22 de março de 2014


 UTOPIA 

Quando menos esperas...
Entras, esventras o que copioso há em mim.
Esperas as incertezas e encontras constâncias.
Esferas circundantes, passo as redundâncias!...

Largas os vícios mais ignorados,
consomes as traiçoeiras inquietações.
Recomendas os fados
e derrubas as consolações.

Quero o sol que há em ti!
Dá-me o desejo de viver
sem ter o que te prometi!

Quero a lua e a magia!
Quero segurar o teu olhar!...

Quero a tua utopia!...

FT