Quando menos esperas...
Entras, esventras o que copioso há em mim.
Esperas as incertezas e encontras constâncias.
Esferas circundantes, passo as redundâncias!...
Largas os vícios mais ignorados,
consomes as traiçoeiras inquietações.
Recomendas os fados
e derrubas as consolações.
Quero o sol que há em ti!
Dá-me o desejo de viver
sem ter o que te prometi!
Quero a lua e a magia!
Quero segurar o teu olhar!...
Quero a tua utopia!...
FT
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